SME / SP - Autorizada a Realização de Concurso Público - Professor de Educação Infantil Prefeitura de São Paulo autoriza a realização de Concurso Público de ingresso para o provimento de 600 cargos vagos de Professor de Educação Infantil Of. 1058/2014-SME-G (DOC 26.326/2014 – TID 12.680.515) - Secretaria Municipal de Educação - Pedido de autorização de abertura de concurso público de ingresso para provimento de 600 cargos vagos de Professor de Educação Infantil. - À vista dos elementos de convicção que instruem o presente expediente, especialmente as justificativas expostas pel a Secretaria Municipal de Educação às fls. 01/02v, acolhidas pela Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão, consoante manifestação de fls. 14/15, que evidenciam a necessidade de suprir as vagas existentes nos módulos das unidades educacionais da Rede Municipal de Ensino, e considerando, ainda, os pronunciamentos favoráveis da Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão (fls. 16/18) e da Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico (fls. 20/24), no que concerne aos aspectos orçamentário-financeiros, que demonstram estar a solicitação conforme as disposições da Lei Orçamentária 15.950/2013, dos Decretos 54.768/2014 e 54.851/2014, bem como da Lei Complementar 101/2000, AUTORIZO a abertura de concurso público de ingresso para o provimento de 600 cargos vagos de Professor de Educação Infantil. Publicado no DOC de 15/10/2014 pagina 04 A remuneração da categoria pode chegar a R$3.075,53, para uma jornada de 30 horas semanais. O valor inclui o salário, de R$2.345,17, e, benefícios, como auxílio-refeição, no valor de R$296,12 (média de 22 dias), auxílio-transporte de R$177,12 e vale alimentação, no valor de R$257,12. Alguns profissionais ainda contam com gratificação de difícil acesso, que pode variar de R$84,21 a R$140,34.
Divulgando: Concurso Público para Professor Educação Básica II _ Prefeitura de São Bernardo do Campo
Concursos Públicos Concursos Públicos em Andamento 24/10/2014 São Bernardo do Campo - Professor Educação Básica II - Até 13/11/2014.
O Departamento de Gestão de Pessoas do Município de São Bernardo do Campo, publicou o Edital Nº 05/2014 de Concurso Público para preenchimento de cargos públicos de Professor II - Professor de Educação Básica, do quadro de pessoal do Município. O Concurso Público será executado pelo Instituto Brasileiro de Administração Municipal – IBAM.
Das Vagas: Professor II de Educação Básica - Disciplina ARTES (38), CIÊNCIAS (09), GEOGRAFIA (9), HISTÓRIA (5), INGLÊS (7), MATEMÁTICA (14), PORTUGUÊS (14). A jornada de trabalho do Professor II de Educação Básica – Artes será definida (24 ou 30 horas semanais) no momento da atribuição, estando, a escolha, vinculada às necessidades da Secretaria Municipal de Educação. A remuneração é de R$ 1.921,63 (24 h) e de R$ 2.402,10 (30 h). Os aprovados farão jus a auxilio alimentação. As inscrições ficarão abertas exclusivamente pela internet no período de 27/10/2014 a 13/11/2014 pelo site: www.ibamsp-concursos.org.br. O candidato deverá optar somente por um cargo. A taxa de inscrição é de R$ 71,00 (vencimento do boleto 14/11/2014).
A seleção dos candidatos será realizada através de: Provas objetivas de caráter classificatório e eliminatório. Provas de Títulos de caráter classificatório para todos os candidatos habilitados nas provas objetivas.
A aplicação das provas está prevista para o dia 07/12/2014, com duração de três horas e meia e terão a seguinte composição: Língua Portuguesa (15), Conhecimentos Gerais (10) e Conhecimentos Específicos (25).
Mudanças
Aulas Hospitalares no México
Fecha Publicacion:2014-07-15 ,Ciudad:Chihuahua
Masnoticias/Chihuahua.- Pacientes con enfermedades crónicas como cáncer, insuficiencia renal, diabetes, fibrósis quística y pacientes de la Unidad de Quemados de niveles de estudios preescolar, primario y secundario, poseen el derecho de continuar con su formación académica durante su permanencia en el hospital.
Lo anterior fue manifestado en la Carta de los Derechos de los Niños y las Niñas en el año 1986 por el Parlamento Europeo, esta carta dotó de derechos a las personas menores de edad, misma que continúa vigente, ya que fue tomada por la UNICEF y llevada a los demás países para su cumplimiento.
En la ciudad de Chihuahua inicia el programa “Sigamos aprendiendo” alrededor del año 2009, bajo la inquietud de un médico cuyos servicios eran prestados en ese entonces para el Hospital Infantil. Preocupado por la “muerte social” que muchos de los menores padecían al ser hospitalizados -incluso por meses- se dio a la tarea de crear un área que evitara el retraso escolar del cual eran objeto.
El Gobierno del Estado a través de la Secretaría de Salud, monitorea dicho programa y observan con agrado que el proyecto resulta ser un éxito. Es así como en el año de 2012 se decide crear un Aula Hospitalaria también en el Hospital General “Salvador Zubirán Anchondo”.
El protocolo al recibir un paciente menor de edad, inicia cuando la enfermera reporta el ingreso del infante a la maestra asignada al área escolar, ésta conversa con los familiares para conocer el grado que el niño cursa y hacer de su conocimiento el derecho que tiene el niño de continuar con sus estudios.
A la fecha en el Hospital General, en el espacio educativo se han atendido en lo que va del año a 43 pacientes del la Unidad de Quemados, 143 pediátricos y 106 pacientes oncológicos. Estas acciones han redundado en una mayor confianza de los padres de familia quienes ven como el estado anímico de su hijo se incrementa, gracias a una mejor calidad en el trato y atención integral que brinda el personal de salud hacia los pacientes.
A Importância do Brincar na Infância.
Desafio da Educação: O Analfabetismo no Século 21
Regulamentação do Psicopedagogo
Alerta Extraordinário: Professores de "Classe Hospitalar" serão Titulares / Concursados.
Divulgando: Matéria do Jornal Folha de São Paulo, sobre Classe Hospitalar. (Natália Cancian)
Longe da escola, menina aprende a ler e escrever no hospital
NATÁLIA CANCIAN, DE SÃO PAULO
Foram três dias de aula até que um exame revelou o diagnóstico: a pequena Lara, 6, teria que deixar temporariamente a nova escola para ser internada com urgência no Hospital Infantil Darcy Vargas, em São Paulo.
Tudo começou quando a mãe estranhou o pescoço e a barriguinha inchados e manchas nos braços da filha. Passou por consultas —no início, um médico sugeriu que ela tivesse apenas uma dor de garganta. Até que um exame trouxe o diagnóstico: leucemia.
“Não gosto nem de lembrar. Chorei muito. Ela brincava, pulava e de uma hora para outra ficou doente”, conta a manicure Juliana Roberto de Souza, 29.
Entraram no hospital em 14 de fevereiro. “Levei um susto tremendo. Ela chegou e foi direto para a UTI”, diz a mãe.
Foi lá, onde a menina ficou por 23 dias, que a mãe soube da existência de uma “escola” dentro do próprio hospital: uma chance para Lara, que havia iniciado o 1º do ensino fundamental, continuar a aprender a ler e escrever.
Sala de aula e de quimioterapia
Ver em tamanho maior »A garota começou a ter aulas ainda no quarto e, dias depois, no espaço de uma brinquedoteca. Por vezes, encontra a professora e faz exercícios de português e matemática até na quimioteca, onde recebe parte do tratamento.
A iniciativa, chamada de classes hospitalares, ainda é pouco conhecida no país. Hoje, ao menos 146 hospitais têm professores e salas de aula para atender crianças em tratamento de saúde, segundo levantamento coordenado pela professora Eneida Simões da Fonseca, da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro).
O número ainda é baixo, se comparado à quantidade de hospitais existentes no país —são 5.552 unidades ligadas ao SUS, segundo o Ministério da Saúde.
‘NÃO ENTENDI NADA’
Um desses hospitais com aulas é o Darcy Vargas, onde está Lara, uma figura miudinha, de sorriso aberto.
Para iniciar as aulas, a mãe foi até a escola onde estudava Lara –a escola municipal Paulo Setúbal, na zona sul. Lá, buscou livros didáticos, provas e lições de casa. A partir daí, a sala de aula de Lara mudou de lugar.
Do alfabeto, a menina passou a aprender a formar palavras.
“No início ela relutou muito, porque ela achava que não sabia nada. Ela me olhava de cara feia e falava: ‘Eu já não disse que eu não sei, você não entendeu?’”, conta Dilma de Moraes, um dos sete professores da rede estadual de SP que atendem no Darcy Vargas.
“Quando ela viu que podia aprender, aí ela se empolgou. O dia que eu não dou nada para ela, ela vem na brinquedoteca e me cobra”, diverte-se a professora.
CONTINHAS E LÁPIS
Três meses depois, Lara vive de juntar as letras e resolver “continhas”, de lápis na mão. Mas gosta mesmo é de escrever o nome dela e das pessoas da família, uma forma de amenizar a saudade por ver os irmãos só aos finais de semana —um deles tem apenas dois anos e não pode ir ao hospital.
Nas horas livres, também solta a criatividade: neste mês, criou até uma bandeira do Brasil para colocar em cima do travesseiro enquanto assiste aos jogos da Copa. “Eu que fiz”, entrega, ainda tímida.
Na última quarta-feira (11), quando a Folha estava no local, ela também se revezava entre desenhos, livros e um caderno de caligrafia. De férias, faz as lições deixadas pela professora.
“Ela aprendeu a escrever aqui. Antes, só sabia o abecedário e os números. Agora, já junta as palavras, lê e faz frases curtas. Também adora caça-palavra e matemática”, conta, orgulhosa, a mãe. “Foi fundamental porque, quando ela voltar para a escola, já vai saber tudo”, completa.
Segundo a mãe, o retorno está previsto para agosto, após o último “bloco” de quimioterapia —quando Lara é internada por alguns dias para receber a medicação. O tratamento, no entanto, deve continuar.
“Sempre ouvia falar sobre câncer, mas jamais imaginei que pudesse acontecer com a minha filha. Pensei que ela fosse reagir de outra forma, mas está lidando bem. Ela nasceu de novo. Tenho fé que vai se curar”, diz a mãe, que já se prepara para convencê-la a voltar à escola nos próximos meses. “Ela não quer, quer ter aula aqui”, ri.
Divulgando: Formação de Professores
Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais da educação de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 61 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, assegurado que todos os professores e as professoras da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam.
* Porcentagem de professores da Educação Básica com curso superior:
Atual (2012)
78,1 %
Meta (2015)
100 %
* Porcentagem de professores dos anos finais do Ensino Fundamental que tem licenciatura na área em que atuam:
Atual (2013)
32,8 %
Meta (2022)
100 %
* Porcentagem de professores do Ensino Médio que tem licenciatura na área em que atuam
Atual (2013)
48,3 %
Meta (2022)
100 %
Dos 2.101.408 dos docentes que atuam na Educação Básica do país, 22% não possuem formação adequada (Censo Escolar de 2012). Nesse número se incluem professores sem nível superior ou formados em outras áreas, como engenharia ou saúde. Após 2006, prazo dado às redes públicas e privadas para cumprir a obrigatoriedade do diploma de nível superior para os docentes (LDB/1996), somente os já formados puderam participar de concursos, mas os indicadores só refletem o fato a partir de 2010. Daquele ano até 2012, o número de diplomados cresceu quase 10 pontos percentuais (68,9%, em 2010, a 78,1%, em 2012). Apesar disso, mesmo com projeções otimistas, não será possível atingir 100% em 2014, como previsto na meta. Vale ressaltar que os dados por região mostram grande disparidade entre o Norte e o Nordeste, onde há menos docentes com formação adequada, e as outras regiões do Brasil. E boa parte dos professores da Educação Infantil ainda não tem magistério nem curso superior (em 2009, eram 11%, segundo o INEP).
Para que aconteça um ganho de qualidade na formação do professor – seja ela inicial ou continuada – é preciso que a Educação Básica entre na agenda de prioridade das universidades. Os currículos das licenciaturas pouco tratam das práticas de ensino e são distantes da realidade da escola pública.
Divulgando: Cursos Segundo Semestre - Instituto Superior de Educação Vera Cruz
Divulgando: Curso de Aperfeiçoamento "Atendimento Educacional Especializado para Alunos Surdos."
Álbum de Fotos: Congresso Nacional Sobre o Atendimento ao Escolar em Tratamento de Saúde
Divulgando: II Fórum do Espaço e Leitura.
“Brasileiro não gosta de ler”, diz o senso comum. O Espaço de Leitura, no entanto, questiona esta afirmação e propõe II Fórum do Espaço de Leitura: Brasileiro lê, de 2 a 5 de junho de 2014
Com esta questão norteadora, recolhemos pesquisas e estudos que revelam os brasileiros leitores. Segundo o Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf), em pesquisa de 2003, 65% dos entrevistados afirmam que gostam de ler para se distrair, índice alto, considerando que 60% da população brasileira não têm o segundo grau completo. Este estudo diz também que não é verdade que jovens são avessos à leitura: no grupo de 15 a 24 anos, o gosto pela leitura é mais frequente que a população mais velha.
Os jovens de hoje, de um modo diferente, leem mais do que os de décadas passadas. Especialistas da área argumentam que era digital traz ferramentas, como redes sociais, twitter, e-mails e sites de busca, e cria um novo canal para leitura e escrita. Por outro lado, pesquisa realizada em 2013 pelo Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), que avalia o conhecimento e a habilidade em leitura das crianças e adolescentes, aponta piora. De acordo com esta pesquisa do Pisa, grande parte destes jovens leitores não são capazes de deduzir informações do texto, de estabelecer relações entre diferentes partes do texto e não conseguem compreender nuances da linguagem.
Os educadores do Espaço de Leitura percebem, durante as atividades educativas, que as crianças têm um interesse quase nato pela leitura, pelos livros e suas histórias.
Quando se perde o interesse pela leitura? Há perda de interesse mesmo ou há outras leituras que passam a fazer parte da vida das pessoas?
Antes de atribuir a falha da formação de leitores à instituição escolar, aos professores e aos educadores, é preciso entender contextos políticos, educacionais, culturais, sociais e econômicos do País. Por estes motivos, essas questões serão discutidas no fórum com estudiosos, educadores, arte-educadores, escritores, editores e gestores públicos. Entre eles, Heloisa Prieto, José Castilho, Marisa Lajolo e Zeca Baleiro.
O II Fórum do Espaço de Leitura: Brasileiro lê pretende também dar visibilidade a outros projetos de incentivo à leitura com o intuito de proliferar e multiplicar ideias e iniciativas.
Entre os objetivos do fórum estão:
• Discutir o que é leitura.
• Divulgar ações de incentivo à leitura e refletir sobre práticas de sucesso.
• Socializar vivências e experiências de processos e avaliações de trabalhos.
• Apresentar as ações de incentivo à leitura do Espaço de Leitura.
• Promover intercâmbio pedagógico entre os participantes.
• Fomentar integração das instituições e entidades participantes e promover o contato entre educadores e profissionais.
• Ampliar a experiência profissional dos participantes do evento.
O fórum será realizado no auditório Tattersal, no Parque da Água Branca, em Perdizes, São Paulo, de 2 a 5 de junho. Durante as manhãs, das 10 às 12 horas, serão oferecidas visitas educativas no Espaço de Leitura para os inscritos no fórum. Veja aqui a programação completa e os horários.
As inscrições para o “II Fórum do Espaço de Leitura – Brasileiro lê” estão abertas. Clique aqui para se inscrever!
Você atua em um projeto de incentivo à leitura e quer dividir sua experiência conosco?
Participe do edital para apresentação de projetos durante o II Fórum do Espaço de Leitura: Brasileiro lê.
Indicação de Leitura: "A arte de falar da morte para crianças." (Lucelia Elizabeth Paiva)
Divulgando: SEE/SP já elabora instruções especiais para professor.
A Secretaria Estadual de Educação de São Paulo (SEE-SP) já iniciou o processo de elaboração das instruções especiais de seu concurso público para o preenchimento de 5.734 vagas para professores de educação básica I (PEB I), autorizado pelo governador Geraldo Alckmin em 16 de abril. De acordo com a assessoria de imprensa do órgão, a data de publicação ainda será confirmada, mas deverá ser feita no decorrer do segundo semestre.
As instruções especiais são consideradas de grande importância para quem pretende ingressar no cargo, pois já indicam o conteúdo programático e as regras da seleção, mesmo antes do órgão escolher a organizadora e publicar o edital de abertura de inscrições.
A remuneração inicial da categoria é de R$ 1.462,80, com jornada de trabalho de 30 horas semanais. Porém, em regime de dedicação plena, com jornada de 40 horas, a remuneração chega a R$ 3.413,20. Para concorrer é necessário possuir curso normal superior com habilitação em magistério das séries iniciais do ensino fundamental, licenciatura em pedagogia com habilitação em magistério nas séries iniciais ou programa especial de formação pedagógica superior, em qualquer nomenclatura, com habilitação em magistério das séries iniciais.
Embora a pasta tenha realizado concurso para professor PEB II em 2013, a expectativa pela realização do concurso de PEB I é grande, uma vez que, em decorrência de um processo de municipalização do ensino fundamental, a oferta de vagas para a carreira tem ocorrido com menor frequência. O último concurso para o cargo foi em 2005.
A seleção foi composta de uma prova, contando com duas partes. Na primeira, os candidatos foram submetidos a 80 questões objetivas e na segunda, 4 dissertativas.
Para a classificação final também foram considerados títulos, com limite de 10 pontos, sendo considerados : diploma ou certificado de doutorado na área de educação (6 pontos), diploma ou certificado de mestrado na área de educação (3 pontos) e comprovação de estabilidade no serviço público municipal, com 1 ponto.
27/05 - Dia das Criança e Jovens Hospitalizados
3° dia: Congresso Nacional de Atendimento Escolar Hospitalar (28/05/2014)
2° dia: Congresso Nacional de Atendimento Escolar Hospitalar (27/05/2014)
Categorias
- 1° Congresso Nacional de Atendimento Escolar Hospitalar
- Classe Hospitalar HSP
- Diretoria de Ensino Centro Sul
- Equipe Avaaz
- Escola Paulista de Medicina - UNIFESP
- Espaço de Leitura
- Folha de São Paulo
- Instituto Educatie de Ensino e Pesquisa
- Instituto ISE Vera Cruz
- Instrutivo Superior de Educação Vera Cruz
- ISE Instituto Vera Cruz
- ISE Instituto Vera Cruz.
- ISE Vera Cruz
- Lucelia Elizabeth Paiva
- MEC
- Operação Hospalhaço
- Portal da Educação
- Portal Educação
- PUC - Paraná
- Secretaria de Educação do Estado de São Paulo
- Secretaria de Educação do Municipal de São Paulo
- Secretaria Estadual de Educação do Estado de São Paulo
- Uni Santana
- UNIFESP
- Universidade Federal do Triângulo Mineiro